dc.contributor.author |
Nader, Roberta Ghetti de Melo |
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dc.contributor.author |
Almeida, Juliane Monteiro de |
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dc.date.accessioned |
2019-04-01T14:39:45Z |
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dc.date.available |
2019-04-01T14:39:45Z |
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dc.date.issued |
2018 |
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dc.identifier.citation |
N/A |
pt_BR |
dc.identifier.issn |
N/A |
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dc.identifier.uri |
http://hdl.handle.net/123456789/131 |
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dc.description |
N/A |
pt_BR |
dc.description.abstract |
De acordo com a medicina moderna, o intestino é considerado nosso segundo cérebro, pois é um importante órgão tanto no sistema digestório como no sistema imunológico. Dessa forma, o comprometimento da integridade intestinal pode acarretar inúmeros problemas e o desenvolvimento de doenças, entre elas a disbiose intestinal. Nesse contexto, a nutrição desempenha um papel relevante no que diz respeito à homeostase intestinal. Portanto, foi realizada uma revisão bibliográfica sobre o tema. Através de pesquisas, foi possível perceber que alguns fatores podem ser atribuídos à alteração da microbiota, como o tipo de parto, tipo de aleitamento, introdução alimentar adequada no momento preconizado pela Organização Mundial de Saúde (OMS), em torno de seis meses. Diante disso, pode-se afirmar que odéficit na colonização e o perfil da microbiota intestinaladquirido na infância é difícil de ser revertido após os dois anos, sendo capaz de impactar o desenvolvimento neurocognitivo, crescimento e o aparecimento de doenças. |
pt_BR |
dc.description.sponsorship |
N/A |
pt_BR |
dc.publisher |
UBM - Centro Universitário de Barra Mansa |
pt_BR |
dc.relation.ispartofseries |
N/A;N/A |
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dc.subject |
Aleitamento materno, introdução alimentar, disbiose intestinal e microbiota intestinal infantil. |
pt_BR |
dc.title |
MICROBIOTA INTESTINAL NOS PRIMEIROS MIL DIAS DE VIDA E SUA RELAÇÃO COM A DISBIOSE |
pt_BR |
dc.type |
Other |
pt_BR |